Organizar para revelar-se, eu vi, enxerguei o real, tão cru...
Numa rotina sem lógica, sem vontade de amor ou de potência.
Alguma referência, servindo ao esquecimento e alimentando o inconsciente.
O meu fígado sorri, e melhor é não desanimá-lo. Saber que vive, morre, julga, pensa.. Sem balelas, acrescentamos muito mais... nomearemos, eu, eu, eu,
Arriscando, no tempo, tragicamente não merecido, imanente num grito,
eu tenho q dormir...
e não tenho nada. Eu minto e assumo q minto, a minha história conta.
tenho, q ter..tenho q ter..poesia, arte,ciência, filosofia e um monte
mas tá tarde e chovendo...
e já não há mais nada a fazer, nenhuma virtude por agora.
O que é, poderia não ter sido,
a verdade, afasta-me da lógica...Pra toda ação há um sujeito...a chuva, o vento, uma luta pra realização...eu não gosto da identidade. Lógica da exclusão...sobram incluídos???
Um sujeito fictício, meu delírio embriagante, potencializado. Suportando o real, meu maior talento, sinto, sinto, sinto, o excesso...explodo, duplico idealizada.
Identidade desconcertante, choques e formas..fodas