Alguns desesperamentos oscilavam
Na alma
Com pouca calma
Eu sabia que não poderia partilhar meus anseios com nadie
Ainda menos com um teste amor
Eu tenho a sensaçao de vê-lo escapulir entre os meus dedos
Eu não posso crer nisso
Aquela história de foi só um sonho...
Vão à merda com isso!
Eu quero você como uma criança mimada...rogo...choro, digo não...
E nada muda
E cada vez ao longe
Vou te perdendo na névoa
Eu penso se já deixaste de me amar
Ou apenas percebeu que nunca amou
Ou simplesmente viu que sou fraca e não podes
Amar alguém assim...
Mas estou a ficar forte e você talvez nunca se dê conta
Do amor que abortou.
sábado, setembro 30, 2017
Des+esperamentos
terça-feira, setembro 26, 2017
Bulhufas
o ridículo voltou.. depois da estranha sensação de não sei bem o quê
de fuga do medo...
faço algumas coisas em que me pergunto quem é essa que quer sentir
segura num mundo totalmente desconhecido...
ando tranquilamente pela cidade, nada me parece mais familiar
que todas estas casas velhas...
toda essa gente velha e fumante...
a beleza destes homens não me agrada
eu não sei qual seria...mas, quero cor, sei que quero cor
e não é maças de rosto rosas....
quero melanina, força, aquela que me vem em mente
que não sai do meu horizonte perceptivo...
parece tudo tão ridículo...esperarmos toda essa ânsia acabar...
quase obsceno um desejo desesperador daquele tamanho
o gozo adiado a todo momento só pra não morrer...
meu sonho
que me agrada desde o princípio e me fascina poder
vivê-lo
não se trata de conceitos, mas de um sorriso, um olhar
e todo o movimento do corpo e toda expressão em que
me perco e poderia tentar entender toda significação
inutilmente...eu poderia ter o hábito de amá-lo...
não seria forçoso...
toda a minha afetação, ambição, vaidade, toda a minha vontade
de alguma espiritualidade, verdade tornam-se um jogo idiota
e superficial...diante do conforto de tê-lo em minha visão.
Todo o sentido da filosofia, todos os meus intentos perceptivos
bulhufas............
de fuga do medo...
faço algumas coisas em que me pergunto quem é essa que quer sentir
segura num mundo totalmente desconhecido...
ando tranquilamente pela cidade, nada me parece mais familiar
que todas estas casas velhas...
toda essa gente velha e fumante...
a beleza destes homens não me agrada
eu não sei qual seria...mas, quero cor, sei que quero cor
e não é maças de rosto rosas....
quero melanina, força, aquela que me vem em mente
que não sai do meu horizonte perceptivo...
parece tudo tão ridículo...esperarmos toda essa ânsia acabar...
quase obsceno um desejo desesperador daquele tamanho
o gozo adiado a todo momento só pra não morrer...
meu sonho
que me agrada desde o princípio e me fascina poder
vivê-lo
não se trata de conceitos, mas de um sorriso, um olhar
e todo o movimento do corpo e toda expressão em que
me perco e poderia tentar entender toda significação
inutilmente...eu poderia ter o hábito de amá-lo...
não seria forçoso...
toda a minha afetação, ambição, vaidade, toda a minha vontade
de alguma espiritualidade, verdade tornam-se um jogo idiota
e superficial...diante do conforto de tê-lo em minha visão.
Todo o sentido da filosofia, todos os meus intentos perceptivos
bulhufas............
sábado, setembro 16, 2017
Amo
Eu amo
Amo amo
Amo mesmo
Amo o infinito
O prazer
Amo até a morte
Amo
Eu amo amar
Amo o virtual
E o real
Amo vida
Amo eu
Amo você
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