Eu pós fim, término de mim....
Porque me perco no outro,
e demora é a tardança de quem se
espera
O que sou sem o outro ser?
Sou pura melancolia num martelo pensamento
de um amor a agulhadas que insistem a perturbar
num rio de lamúrias...
Eu não estou me suportando, eu não sei o que realmente ficou depois do fim...
Ficou um ser vivente, uma depressiva sem amor próprio, quase louca de vez....
O que pode ficar é a possibilidade do novo, o que é óbvio...