sábado, dezembro 08, 2007

DÉBIL

Saber de coisas que sempre foram
minhas...
Descer ao vazio e estar só,
ser perseguida por um amor.
Da náusea crescente a frivolidades que só
eu sei inventar...tento me reduzir a nada...
Mas eu fujo... a cada dia, da minha própria ruína.
Já não é preciso viver no inferno.
Este grande inferno que me afligia desabou.
O Anjo voou, e pra que eu não possa desistir jamais.
E volte acreditar em mim...
Em toda minha debilidade, e em todo esse melindre...
não poderia...
Oh....que eu possa acreditar na paz...
Na paz que deve-se inventar pra si....
se tornar excelente em tudo isso.
E depois de muita fadiga e fragilidade tantas,
eu possa...eu deva viver e
ficar em paz.
Na ausência sem espera,
de ser eu e não outra.