O corpo não espera. Não. Por nós
ou pelo amor. Este pousar de mãos,
tão reticente e que interroga a sós
a tépida secura acetinada,
a que palpita por adivinhada
em solitários movimentos vãos;
este pousar em que não estamos nós,
mas uma sede, uma memória, tudo
o que sabemos de tocar desnudo
o corpo que não espera: este pousar
que não conhece, nada vê, nem nada
ousa temer no seu temor agudo...
Tem tanta pressa o corpo! E já passou,
quando um de nós ou quando o amor chegou.
Jorge de Sena
domingo, novembro 30, 2014
segunda-feira, novembro 24, 2014
O Kant me falou hj de manhã
que a razão só existe pra conduzir a vontade
se a felicidade for dada pelos instintos...
pode até ser..mas não! a razão deve conduzir
a uma boa vontade...
ah tah...
e a felicidade deve ser aspirada por esta
Kant não tinha um corpo cheio de desejos?
acho que não....
ignorar as inclinações e focar no dever
no caráter...aham...sei....
Mas o que prescreve a felicidade é geralmente
e segura da soma da satisfação de todas elas a que chama felicidade;
por isso não é de admirar que uma única inclinação determinada,
em vista daquilo que promete e do tempo em que se pode alcançar
a sua satisfação, possa sobrepor-se a uma ideia tão vacilante.( Kant, Fundamentação
da Metafísica dos Costumes, pg 29)
Ele não entende que o que tem aparência de amor
pode ser amor, enfim depois de um tempo saberei
que o que tem aparência de felicidade pode ser felicidade...
é um chato, dever, leis, inclinações não importam! Bem supremo razão
em desprezo ao corpo...vive em dicotomia....
ahhhhhhh
Não sabe da tensão no corpo, do mundo que nos chama
para nós a aparência é realidade. A verdade veredito da razão
bleahhh
saberei depois,
em novas situações e aparências.
Mas que merda, verdade é o agora.
blá blá blá
Kant vai fala comigo.......bleahh
que a razão só existe pra conduzir a vontade
se a felicidade for dada pelos instintos...
pode até ser..mas não! a razão deve conduzir
a uma boa vontade...
ah tah...
e a felicidade deve ser aspirada por esta
Kant não tinha um corpo cheio de desejos?
acho que não....
ignorar as inclinações e focar no dever
no caráter...aham...sei....
Mas o que prescreve a felicidade é geralmente
constituído de tal maneira que vai causar grande dano a algumas
inclinações, de forma que o homem não pode fazer ideia precisa e e segura da soma da satisfação de todas elas a que chama felicidade;
por isso não é de admirar que uma única inclinação determinada,
em vista daquilo que promete e do tempo em que se pode alcançar
a sua satisfação, possa sobrepor-se a uma ideia tão vacilante.( Kant, Fundamentação
da Metafísica dos Costumes, pg 29)
Ele não entende que o que tem aparência de amor
pode ser amor, enfim depois de um tempo saberei
que o que tem aparência de felicidade pode ser felicidade...
é um chato, dever, leis, inclinações não importam! Bem supremo razão
em desprezo ao corpo...vive em dicotomia....
ahhhhhhh
Não sabe da tensão no corpo, do mundo que nos chama
para nós a aparência é realidade. A verdade veredito da razão
bleahhh
saberei depois,
em novas situações e aparências.
Mas que merda, verdade é o agora.
blá blá blá
Kant vai fala comigo.......bleahh
domingo, novembro 23, 2014
Hildaaaaaa Hilst
Prelúdios-intensos para os
desmemoriados do amor
I
Toma-me. A tua boca de linho sobre a minha boca
Austera. Toma-me AGORA, ANTES
Antes que a carnadura se desfaça em sangue, antes
Da morte, amor, da minha morte, toma-me
Crava a tua mão, respira meu sopro, deglute
Em cadência minha escura agonia.
Tempo do corpo este tempo, da fome
Do de dentro. Corpo se conhecendo, lento,
Um sol de diamante alimentando o ventre,
O leite da tua carne, a minha
Fugidia.
E sobre nós este tempo futuro urdindo
Urdindo a grande teia. Sobre nós a vida
A vida se derramando. Cíclica. Escorrendo.
Te descobres vivo sob um jogo novo.
Te ordenas. E eu deliquescida: amor, amor,
Antes do muro, antes da terra, devo
Devo gritar a minha palavra, uma encantada
Ilharga
Na cálida textura de um rochedo. Devo gritar
Digo para mim mesma. Mas ao teu lado me estendo
Imensa. De púrpura. De prata. De delicadeza.
II
Tateio. A fronte. O braço. O ombro.
O fundo sortilégio da omoplata.
Matéria-menina a tua fronte e eu
Madurez, ausência nos teus claros
Guardados.
Ai, ai de mim. Enquanto caminhas
Em lúcida altivez, eu já sou o passado.
Esta fronte que é minha, prodigiosa
De núpcias e caminho
É tão diversa da tua fronte descuidada.
Tateio. E a um só tempo vivo
E vou morrendo. Entre terra e água
Meu existir anfíbio. Passeia
Sobre mim, amor, e colhe o que me resta:
Noturno girassol. Rama secreta.
(...)
I
Toma-me. A tua boca de linho sobre a minha boca
Austera. Toma-me AGORA, ANTES
Antes que a carnadura se desfaça em sangue, antes
Da morte, amor, da minha morte, toma-me
Crava a tua mão, respira meu sopro, deglute
Em cadência minha escura agonia.
Tempo do corpo este tempo, da fome
Do de dentro. Corpo se conhecendo, lento,
Um sol de diamante alimentando o ventre,
O leite da tua carne, a minha
Fugidia.
E sobre nós este tempo futuro urdindo
Urdindo a grande teia. Sobre nós a vida
A vida se derramando. Cíclica. Escorrendo.
Te descobres vivo sob um jogo novo.
Te ordenas. E eu deliquescida: amor, amor,
Antes do muro, antes da terra, devo
Devo gritar a minha palavra, uma encantada
Ilharga
Na cálida textura de um rochedo. Devo gritar
Digo para mim mesma. Mas ao teu lado me estendo
Imensa. De púrpura. De prata. De delicadeza.
II
Tateio. A fronte. O braço. O ombro.
O fundo sortilégio da omoplata.
Matéria-menina a tua fronte e eu
Madurez, ausência nos teus claros
Guardados.
Ai, ai de mim. Enquanto caminhas
Em lúcida altivez, eu já sou o passado.
Esta fronte que é minha, prodigiosa
De núpcias e caminho
É tão diversa da tua fronte descuidada.
Tateio. E a um só tempo vivo
E vou morrendo. Entre terra e água
Meu existir anfíbio. Passeia
Sobre mim, amor, e colhe o que me resta:
Noturno girassol. Rama secreta.
(...)
sábado, novembro 22, 2014
Devaneios X POnty
Há portanto uma certa consistência de nosso "mundo", relativamente independente dos estímulos, que proíbe tratar o ser no mundo uma soma de reflexos _uma certa energia de pulsação de existência, relativamente independente de nossos pensamentos voluntários, que proíbe tratá-lo como um ato de consciência. É por ser uma visão pré-objetiva que o ser no mundo pode distinguir-se de todo processo em terceira pessoa, de toda modalidade das res extensa, assim como de toda cogitatio, de todo conhecimento em primeira pessoa_ e que poderá realizar a junção do "psíquico" e do "fisiológico".
M.P, de novo.Não se trata de fazer tal junção de maneira a descrever com termos objetivos, uma forma mista de ser...não se trata disso. É um corpo em tensão que sabe da sua potência para agir, o mundo lhe chama, convida-o sempre.
Pois é...e vc tá aqui lendo no quarto.
como "sujeito normal",
(ele não precisa, para pôr-se a caminho,
de uma percepção clara e articulada de seu corpo: basta-lhe tê-lo
"à sua disposição" como uma potência indivisa, M.P falando
do membro fantasma...........................e eu pensando naquele fantasma
que é o que eu quero ser.......ah q nada...
eu sou outra.
Amplidão
Âmaras um corpo novo?
algo como mãos novas,
um sorriso esclarecedor
de contentamento
com o exterior
com um abdômen contraído
um diafragma sentindo a vida
sem um mundo intelectualizado prévio
à la Merleau-POnty
aquele ideal...
ainda falando de ideias Maurice? hahaha
ah, sim, como a beleza
também vai lidar com ideiais â? ideiasua? ideiasminha?
ideianua
ideiavinha
ah ok
bora voltar pra ler do corpo...........................now! corpo!
ué, Âmaras não é outro corpo?
ah ! sim pode ser outro...hahaha
qual é o nome desse músculo mesmo?
poootz esqueceu do trapézio Sâmara...?
ops!
o trapézio de Âramas
tem outra "situação"
mas ela lê o Ponty
numa Ponte...
que tem cadeados
ich...
psicanálise...haha
chavinhas...ê....chegou ao ponto
chavinhas...
ahhhhhhhhh haha tem que rir...
e o trapézio pulsa
em minhas fibras mais inferiores
acho que é o rombóide maior...
deve ser..
que amplidão!
algo como mãos novas,
um sorriso esclarecedor
de contentamento
com o exterior
com um abdômen contraído
um diafragma sentindo a vida
sem um mundo intelectualizado prévio
à la Merleau-POnty
aquele ideal...
ainda falando de ideias Maurice? hahaha
ah, sim, como a beleza
também vai lidar com ideiais â? ideiasua? ideiasminha?
ideianua
ideiavinha
ah ok
bora voltar pra ler do corpo...........................now! corpo!
ué, Âmaras não é outro corpo?
ah ! sim pode ser outro...hahaha
qual é o nome desse músculo mesmo?
poootz esqueceu do trapézio Sâmara...?
ops!
o trapézio de Âramas
tem outra "situação"
mas ela lê o Ponty
numa Ponte...
que tem cadeados
ich...
psicanálise...haha
chavinhas...ê....chegou ao ponto
chavinhas...
ahhhhhhhhh haha tem que rir...
e o trapézio pulsa
em minhas fibras mais inferiores
acho que é o rombóide maior...
deve ser..
que amplidão!
Não resisti....
O reflexo não resulta de estímulos objetivos, ele se volta para eles, investe-os de um sentido que eles não receberam um a um e como agentes físicos, que eles têm apenas enquanto situação. Eles os faz ser como situação, está com eles em uma realização de "conhecimento", quer dizer, indica-os como aquilo que ele está destinado a afrontar. O reflexo, enquanto se abre ao sentido de uma situação, e a percepção, enquanto não põe primeiramente um objeto de conhecimento e enquanto é uma intenção de nosso ser total, são modalidades de ser no mundo. Para aquém dos estímulos e dos conteúdos sensíveis, é preciso reconhecer um tipo de diafragma interior que, muito do que eles, determina aquilo que nossos reflexos e nossas percepções poderão visar no mundo, a zona de nossas operações possíveis, a amplidão de nossa vida.
(Merleau-Ponty - O corpo, Fenomenologia da Percepção, pg. 118-119)
quarta-feira, novembro 19, 2014
Corazón Coraza
Porque te tengo y no
porque te pienso
porque la noche está de ojos abiertos
porque la noche pasa y digo amor
porque has venido a recoger tu imagen
y eres mejor que todas tus imágenes
porque eres linda desde el pie hasta el alma
porque eres buena desde el alma a mí
porque te escondes dulce en el orgullo
pequeña y dulce
corazón coraza
porque eres mía
porque no eres mía
porque te miro y muero
y peor que muero
si no te miro amor
si no te miro
porque tú siempre existes dondequiera
pero existes mejor donde te quiero
porque tu boca es sangre
y tienes frío
tengo que amarte amor
tengo que amarte
aunque esta herida duela como dos
aunque te busque y no te encuentre
y aunque
la noche pase y yo te tenga
y no.
Mario Benedetii
porque no eres mía
porque te miro y muero
y peor que muero
si no te miro amor
si no te miro
porque tú siempre existes dondequiera
pero existes mejor donde te quiero
porque tu boca es sangre
y tienes frío
tengo que amarte amor
tengo que amarte
aunque esta herida duela como dos
aunque te busque y no te encuentre
y aunque
la noche pase y yo te tenga
y no.
Mario Benedetii
segunda-feira, novembro 17, 2014
Yo
Não quero nada
Já está muito tarde
Faltam Vinte para três
Eu olhei pra sua foto
Na cara já perdestes
Algo que eu não sei
O que é
Agora vejo mais feiúra
Acho que é vida
Pulsante
Mutante
Sua cara começa a ficar
Estranha
E parecíamos tão bem
Juntos
Devo configurar meu corpo
Querendo você
quando
A imagem chega distorcida
Lembro de
Como não se alegrara
Quando eu parecia
Que amava
pareço tonta
E prestes a sangrar
Usually...
domingo, novembro 16, 2014
Chega de confessionalismo
impossível
como falar de outras vidas?
como se o mundo que vejo
é a partir dos meus olhos?
eu realmente crio expectativas demais...
fui direto ao ponto
sei o que é sentir o que quero sentir
de fato
quero muito mais
e dane-se
não preciso doar minhas falas
tentar fazer delas alguma poesia...
quem quer saber?
eu continuo a mesma
ridícula
em domingos
que se lê Kant...bleaahhhh
que chora por medo de não ser amada
nunca...fica só sempre...ahhhhhhhhhh
os sentimentos nascem com o tempo...
ah vai pra puta que pariu
por acaso eu tô plantando uma horta?
não sentes nada significativo?
então, suma!!
não há estórias de crápulas pra serem inventadas
há só o que eu sou....
e todo o mundo que vem até mim,
seja pelo passado ou futuro
que concebo...
merda....
vamos fazer outras viagens
ÂMARAS?
inventa...
bora partir do mundinho da
Sâmara?
ah tah...até os crápulas tem necessidade do belo e de amor?
aham...
tá bom...
eu não quero saber dessas histórias,
vamos a verdades que se vivem,
coisas que eu vejo
que de fato estão no mundo,
pleaseeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee
ah! e pensando bem
eu prefiro facínora
a crápula.
E????
Fundamentação da Metafísica dos
Costumes...now!
impossível
como falar de outras vidas?
como se o mundo que vejo
é a partir dos meus olhos?
eu realmente crio expectativas demais...
fui direto ao ponto
sei o que é sentir o que quero sentir
de fato
quero muito mais
e dane-se
não preciso doar minhas falas
tentar fazer delas alguma poesia...
quem quer saber?
eu continuo a mesma
ridícula
em domingos
que se lê Kant...bleaahhhh
que chora por medo de não ser amada
nunca...fica só sempre...ahhhhhhhhhh
os sentimentos nascem com o tempo...
ah vai pra puta que pariu
por acaso eu tô plantando uma horta?
não sentes nada significativo?
então, suma!!
não há estórias de crápulas pra serem inventadas
há só o que eu sou....
e todo o mundo que vem até mim,
seja pelo passado ou futuro
que concebo...
merda....
vamos fazer outras viagens
ÂMARAS?
inventa...
bora partir do mundinho da
Sâmara?
ah tah...até os crápulas tem necessidade do belo e de amor?
aham...
tá bom...
eu não quero saber dessas histórias,
vamos a verdades que se vivem,
coisas que eu vejo
que de fato estão no mundo,
pleaseeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee
ah! e pensando bem
eu prefiro facínora
a crápula.
E????
Fundamentação da Metafísica dos
Costumes...now!
sábado, novembro 15, 2014
Âramas
Não quer expressar nada
Sabia que aquilo tinha data de validade
bem vísivel
mas não esperava aquele fim
de fato ela esperava
amor
e não ouvir aquilo
tinha a sensação
que queria agredi-lo
dar um lhe tapa na cara
lhe chamar de canalha
não! de crápula!
isso só se vê em filme
quando o óculos resvala pro
maxilar e abre as hastes
e nem sente o tapa
mas o crápula
quer que acabe ali
pra ficar com a palavra
e depois desamassar os óculos
quem não quer ser um crápula?
eles sabem o que é necessário.
pouco importa se acabou
o crápula fica
afinal
crápula é um adjetivo vazio...
lembrar de Drácula
não solicita nada
associação errada
um crápula pode ser belo
e até amável
ou não ser nada disso.
Sabia que aquilo tinha data de validade
bem vísivel
mas não esperava aquele fim
de fato ela esperava
amor
e não ouvir aquilo
tinha a sensação
que queria agredi-lo
dar um lhe tapa na cara
lhe chamar de canalha
não! de crápula!
isso só se vê em filme
quando o óculos resvala pro
maxilar e abre as hastes
e nem sente o tapa
mas o crápula
quer que acabe ali
pra ficar com a palavra
e depois desamassar os óculos
quem não quer ser um crápula?
eles sabem o que é necessário.
pouco importa se acabou
o crápula fica
afinal
crápula é um adjetivo vazio...
lembrar de Drácula
não solicita nada
associação errada
um crápula pode ser belo
e até amável
ou não ser nada disso.
sábado, novembro 08, 2014
Lá do alto ela gigante
olha a iluminar a noite sem sono
com vontade de luto
já se passaram duas horas do meio na noite
as noites assim possuem paz?
sim, não há nada a temer
dissolver problemas, não criá-los
Ergue-se na cadeira
parece procurar alguém
não!
imagine as possibilidades
ou simplesmente recorra aos textos
usar a imaginação na madrugada
pra fazer projeções sobre o nada
cansaço
não!
vamos para "a febre dos hiperlinks"
agora
melhor
sobre "quão distante é o ensino
à distância da educação..."
Quero mudar o discurso
agora sabendo que escolho
o que não pode ser
padrões emocionais.......viciados.
Basta!
Saúde emocional Sâmara, união dos sentidos...
Ver o mundo nascer
como o vê uma criança,
please.
O mundo me olha, quer que eu o ame.
olha a iluminar a noite sem sono
com vontade de luto
já se passaram duas horas do meio na noite
as noites assim possuem paz?
sim, não há nada a temer
dissolver problemas, não criá-los
Ergue-se na cadeira
parece procurar alguém
não!
imagine as possibilidades
ou simplesmente recorra aos textos
usar a imaginação na madrugada
pra fazer projeções sobre o nada
cansaço
não!
vamos para "a febre dos hiperlinks"
agora
melhor
sobre "quão distante é o ensino
à distância da educação..."
Quero mudar o discurso
agora sabendo que escolho
o que não pode ser
padrões emocionais.......viciados.
Basta!
Saúde emocional Sâmara, união dos sentidos...
Ver o mundo nascer
como o vê uma criança,
please.
O mundo me olha, quer que eu o ame.
segunda-feira, novembro 03, 2014
você me impede
não quer deixar fluir e muito menos fruir
não lida bem com os afetos
cria espaços
de secura
não deixa o desaguar destes "meus"afetos
pensa como Nietzsche,
ou como Freud...ou qualquer outro autor
você mesmo, eu não sei...
deve ser....de pensar, de moralizar afetos...
deve ser.... de pensar, algo como uma ilusão necessária
mas não pra ti
coisas menores que podem ser comparadas
com doutrinamento, religião, algo assim...algo bem
senso comum, abaixo do campo semântico que tu alcanças
Rechaça o presente momento que não se pode
negar
prazer...e sim, alegria...eu sinto alegria,
invenção, sim pode ser invenção
talvez, esta seja uma questão...
quando a chave vira e muda de tesão lazer
pra outra coisa...
quem sabe cuidado, quem sabe nada...
nada disto faz sentido,
não o seguirei mais,
voltarei-me para minhas coisas,
meu quarto, minha janela,
meu falatório inútil.
Sabe pode ser interessante, pode ser instigante,
enigmático, esse
tom de mistério
mas eu quero é verdade,
sabe
essa que tá vida vivida...
essas outras coisas, todas cheias
de análises e teorias uma hora cansam...
Quem pensa demais,
realmente não casa.,
e quem não casa
quase sempre está sozinho
e sem amor. Não que o contrário aconteça,
pode ser...ou não...
dane-se
Fodassssssssssssssssssssssss....
eu sei que é, ilusão
e eu quero todas...todas
es muss sein!
tem de ser assim...
não quer deixar fluir e muito menos fruir
não lida bem com os afetos
cria espaços
de secura
não deixa o desaguar destes "meus"afetos
pensa como Nietzsche,
ou como Freud...ou qualquer outro autor
você mesmo, eu não sei...
deve ser....de pensar, de moralizar afetos...
deve ser.... de pensar, algo como uma ilusão necessária
mas não pra ti
coisas menores que podem ser comparadas
com doutrinamento, religião, algo assim...algo bem
senso comum, abaixo do campo semântico que tu alcanças
Rechaça o presente momento que não se pode
negar
prazer...e sim, alegria...eu sinto alegria,
invenção, sim pode ser invenção
talvez, esta seja uma questão...
quando a chave vira e muda de tesão lazer
pra outra coisa...
quem sabe cuidado, quem sabe nada...
nada disto faz sentido,
não o seguirei mais,
voltarei-me para minhas coisas,
meu quarto, minha janela,
meu falatório inútil.
Sabe pode ser interessante, pode ser instigante,
enigmático, esse
tom de mistério
mas eu quero é verdade,
sabe
essa que tá vida vivida...
essas outras coisas, todas cheias
de análises e teorias uma hora cansam...
Quem pensa demais,
realmente não casa.,
e quem não casa
quase sempre está sozinho
e sem amor. Não que o contrário aconteça,
pode ser...ou não...
dane-se
Fodassssssssssssssssssssssss....
eu sei que é, ilusão
e eu quero todas...todas
es muss sein!
tem de ser assim...
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