Há portanto uma certa consistência de nosso "mundo", relativamente independente dos estímulos, que proíbe tratar o ser no mundo uma soma de reflexos _uma certa energia de pulsação de existência, relativamente independente de nossos pensamentos voluntários, que proíbe tratá-lo como um ato de consciência. É por ser uma visão pré-objetiva que o ser no mundo pode distinguir-se de todo processo em terceira pessoa, de toda modalidade das res extensa, assim como de toda cogitatio, de todo conhecimento em primeira pessoa_ e que poderá realizar a junção do "psíquico" e do "fisiológico".
M.P, de novo.Não se trata de fazer tal junção de maneira a descrever com termos objetivos, uma forma mista de ser...não se trata disso. É um corpo em tensão que sabe da sua potência para agir, o mundo lhe chama, convida-o sempre.
Pois é...e vc tá aqui lendo no quarto.
como "sujeito normal",
(ele não precisa, para pôr-se a caminho,
de uma percepção clara e articulada de seu corpo: basta-lhe tê-lo
"à sua disposição" como uma potência indivisa, M.P falando
do membro fantasma...........................e eu pensando naquele fantasma
que é o que eu quero ser.......ah q nada...
eu sou outra.