Não há uma um foco
são muitas luzes
e coisas
pra ver
eu não sei se me sinto confortável
YOu never close your eyes
I show you
que tal um canto
para seus olhos poderem escolher
o que quiser ver
nos dois mundos
o natural, e este
do pensamento, das palavras
feeling
now is gone
gone
gone
blá blá blá
I feel love
ooooooooooooooooooooooooooo
o love
o love
o love
dont
dont
"Se o mito, o sonho, a ilusão devem poder ser possíveis, o aparente e o real devem permanecer ambíguos no sujeito, assim como no objeto. Frequentemente se disse que, por definição, a consciência não admite a separação entre aparência e realidade, e isso era entendido no sentido de que, no conhecimento de nós mesmos, a aparência seria realidade, se isso é verdade, está excluído que a ilusão e a percepção até mesmo tenham aparência, que minhas ilusões sejam percepções sem objeto ou minhas percepções sejam alucinações verdadeiras.MP
A percepção verdadeira será simplesmente uma percepção verdadeira. A ilusão não o será, a certeza deverá estender-se da visão ou da sensação como pensamentos à percepção como constitutiva de um objeto."MP
A transparência da consciência acarreta
a carreta
a imanência
imanência
e a absoluta certeza do objeto.
Todavia,
Todavia
é próprio da ilusão não apresentar-se como ilusão, e aqui é preciso que eu possa, se não perceber um objeto irreal
irreal,
pelo menos perder de vista sua irrealidade; aqui é preciso que haja pelo menos inconsciência da impercepção, que a ilusão não seja aquilo que parece ser e que por sua vez a realidade de um ato de consciência esteja para além de sua aparência. Então, iremos cortar no sujeito a aparência da realidade? Mas, uma vez feita a ruptura, ela é irreparável: doravante, a mais clara aparência pode ser enganosa, e desta vez é o fenÔmeno da verdade que se torna impossível.
Não precisamos escolher entre uma filosofia entre uma filosofia da imanência ou um racionalismo que só dá conta da percepção e da verdade,e uma filosofia da transcendência ou do absurdo que só dá conta da ilusão ou do erro. Só sabemos que existem erros por que temos verdades, em das quais corrigimos os erros e os conhecemos como erros.
REciprocamente, o reconhecimento expresso de uma
a