quarta-feira, outubro 21, 2015

Exposição da Idéia Universal- Schelling

Schelling vc é bom..
primeiro encontro
eu achei que o universal como ideal e real...
não sei...aquela parte que vc disse do saber absoluto
o subjetivo e o objetivo não são unificados como opostos
mas o subjetivo inteiro é o objetivo inteiro inversamente
subjetivo e objetivo como identidade
absoluto identidade pura
só o absoluto é absolutamente ideal

Devemos mostrar, ainda com mais precisão, a necessidade daquela sujeito-objetividade  da absolutez indivisa........................o que quer dizer com isso Schelling? please..

ok absoluto como eterno ato-de-conhecimento  que em si mesmo é matéria e forma
que faz de si mesmo ideia
como pura identidade real
toda ideia é um particular e são sínteses da identidade absoluta
estão todas no absoluta como uma só
as coisas em si  são ideias no eterno ato de conhecimento, como ideias no Absoluto
que é uma só ideia
a aparição como unidade absoluta objetiva pela forma particular
pela coisa efetiva singular
numa diversidade essencial ou qualitativa, mas meramente inessencial e quantitativa,
que repousa sobre o grau da figuração do infinito no finito.

adoro como escreve Schelling!

o finito no infinito e o infinito no finito..como uma só unidade
o absoluto se expande no particular no ato de conhecimento eterno para,
na absoluta figuração de sua infinitude no finito, recolher o próprio finito em si, e esses dois
atos são nele um só.

refigurando o finito no infinito
tornando se objetivo e disntinguíveis no particular
o conhecer eterno se dá a conhecer na distinção

agora entendo o que quer dizer com real e ideal
e quando diz que a filosofia é a ciência do Absoluto
e o Absoluto em seu agir eterno
com seus dois lados, real e ideal
mas consiste em ver os dois como um no absoluto ato de conhecimento