"O que faço é ridículo, pensava Julien ao cortar as plumas; mas homens com fisionomia tão medíocre,
e encarregados por outros ou por eles mesmos de tão grandes interesses, devem ser muito suscetíveis. Meu desgraçado olhar tem algo de interrogativo e de pouco respeitoso, que certamente os incomodaria. Se baixo decididamente os olhos, darei a impressão de colecionar suas palavras.
Seu embaraço era extremo, ele ouvia coisas singulares." (Stendhal em O Vermelho e o Negro)
devotada em alguma causa . transmitirá facilmente todas as nossas palavras?
escreverá muito?
"Aqui, o autor teria preferido colocar uma página de reticências. Isso ficaria sem graça, diz o editor, e, para um livro tão frívolo, a falta de graça seria mortal.
_A política, responde o autor, é uma pedra atada ao pescoço da literatura e que, em menos de seis meses, a submerge. A política em meio aos interesses da imaginação é como um tiro de pistola em meio a um concerto. É um ruído dilacerante sem ser enérgico. Não combina com o som de nenhum instrumento. Essa política irá ofender mortalmente uma metade dos leitores e aborrecer a outra, que, ao contrário, a julgou especial e enérgica no jornal da manhã.
_Se seus personagens não falarem de política, retoma o editor, não são mais franceses de 1830, e seu livro não é mais um espelho, como pretende que seja...)" (o mesmo cara.....FODA..)
Wittgenstein já resolveu o qualia, não é mais problema filosófico
é o problema da linguagem privada...rs
é um problema de linguagem............
não há natureza da dor
não há como saber o que cada um sente
linguagem psicológica
não é possível um outro Bonaparte
um pouco de política
um pouco de doutrina
um pouco de revolucionário
será que a gente olha pra essa gente que parece triste
parecem tristes
precisamos ser deuses
precisamos ser imortais
precisamos escrever artigos revistas importantes
a interrupção.
O que é o tempo?
O que é uma proposição?
O que é o hábito?
.....
absorbed coping.
quebra o copo
dorme.