Muitos litros de água vem despencando dos céus
neste dia,
uma terça às 4 da tarde,
o dia não importa...é mais um dia sem você,
e o que se pensa numa horas dessas?
o que vem pensando sucessivamente...no meu caso,
estás agora com o coração partido e sentir-se assim
é penoso,
eu, literalmente quero voltar a pisar em terra firme,
não numa razão sem emoções...
mas viver romances impossíveis é minha praxis..
sou tão ambígua que mesmo achando o amor
muitas vezes, ou na maioria delas...
ridículo,
eu o busco a cada momento...
Nossa! e como minha busca vai longe,
hoje tá passeando em Guadalajara,
e eu nem sei como está o céu por lá...e tampoco devo perguntar.
Sem esperar regresso,
só desejo minha sanidade de volta.
E logo eu,
que sempre digo...
não coloque sua felicidade nas
mãos de nada...sob o julgo de nada...
blá blá blá
e mais uma vez não entendi nada do que se passou,
de que me adianta Nietzsche agora?
me enojo de toda essa gente,
simplesmente,
por não poder tê-lo
eu o desejo mais que tudo que tenho...
terça-feira, novembro 28, 2006
domingo, novembro 26, 2006
Sunday, down...
Depois de esperar um dia inteiro por um telefonema,
ou uma video conferência,
até o amor está modernizando,
mas a chuva cai la fora,
e o dia já se despede,
eu cheia de vícios latentes,
escrevo tolices ao vento,
canto amores que não existem,
ou existem,
eu nem sei...
ainda te espero,
e esperarei pelo o que?
não me faça suplicar por teu amor,
o meu amor é somente um regalo...
e exprimindo o que de mais belo há em
mim,
e que antes era somente virtude,
hoje se fez, vício, depressão e melancolia,
num pálido e domingo cinzento e em vez de
crepúsculo,
me veio a tempestade,
e a agora queria estar em um sonho,
aquele sonho onde teve aquela lagoa,
aquele céu, aquela lua, aquele espanhol roto,
como estampado em um quadro,
e agora em minha alma poética,
que me faz rir,
que me faz chorar de saudade...
e o que não gosto em você é a minha
ausência.
ou uma video conferência,
até o amor está modernizando,
mas a chuva cai la fora,
e o dia já se despede,
eu cheia de vícios latentes,
escrevo tolices ao vento,
canto amores que não existem,
ou existem,
eu nem sei...
ainda te espero,
e esperarei pelo o que?
não me faça suplicar por teu amor,
o meu amor é somente um regalo...
e exprimindo o que de mais belo há em
mim,
e que antes era somente virtude,
hoje se fez, vício, depressão e melancolia,
num pálido e domingo cinzento e em vez de
crepúsculo,
me veio a tempestade,
e a agora queria estar em um sonho,
aquele sonho onde teve aquela lagoa,
aquele céu, aquela lua, aquele espanhol roto,
como estampado em um quadro,
e agora em minha alma poética,
que me faz rir,
que me faz chorar de saudade...
e o que não gosto em você é a minha
ausência.
É melhor esquecer...
Não saberei o que fazer agora diante dessa
próxima fase...
sem ter poemas direcionados...
de uma fragilidade, de uma poesia
do amor,
estou novamante "enojada"
de tais entregas...
puxa! eu outra vez me senti perdida,
entrei em realidades que já não eram minhas,
me senti em um pesadelo,
de uma efêmeridade, e de sentidos...
que ora bonitos, ora tão feios,
eu sinto muita saudade,
e as novidades?
que novidades?
meu mundo se desabou,
eu me perdi em confiar além de
minhas possibilidades reais...
Alguém me salve desse mundo,
agora sim estou no esquecimento,
e o meu riso?
esse se perdeu com a partida de sentimentos,
emoções poéticas...
e que agora não passam de arquivos memorizados
e que levemente vão mofando e se perdendo com
o tempo...
e na distância eu posso te ver,
te sentir,
me odiar por isso,
chorar só por isso...
me cansar desse mundo por não ter você por perto,
como um abismo entre lembranças,
e uma realidade que me pede os
dias que estive ao teu lado.
Mas que agora tenho que esquecer...
ou melhor olvidalos...
próxima fase...
sem ter poemas direcionados...
de uma fragilidade, de uma poesia
do amor,
estou novamante "enojada"
de tais entregas...
puxa! eu outra vez me senti perdida,
entrei em realidades que já não eram minhas,
me senti em um pesadelo,
de uma efêmeridade, e de sentidos...
que ora bonitos, ora tão feios,
eu sinto muita saudade,
e as novidades?
que novidades?
meu mundo se desabou,
eu me perdi em confiar além de
minhas possibilidades reais...
Alguém me salve desse mundo,
agora sim estou no esquecimento,
e o meu riso?
esse se perdeu com a partida de sentimentos,
emoções poéticas...
e que agora não passam de arquivos memorizados
e que levemente vão mofando e se perdendo com
o tempo...
e na distância eu posso te ver,
te sentir,
me odiar por isso,
chorar só por isso...
me cansar desse mundo por não ter você por perto,
como um abismo entre lembranças,
e uma realidade que me pede os
dias que estive ao teu lado.
Mas que agora tenho que esquecer...
ou melhor olvidalos...
segunda-feira, novembro 20, 2006
Hoje...
Depois de ter sido atropelada
a nível de ônibus e caminhão,
que me pegou destraídamente,
deixando lesões, arranhões...
e estou sangrando...
ah..que nostalgia a minha,
foi só um amor que não me deixa pensar,
me faz pensar,
me deixa ridícula, me faz esperar...
que tolice,
que lindo...
muda todos os meus planos e,
me inspira momentos maravilhosos,
impossível olvidar tudo o que se passou,
minha alma precisa de cura,
e é de uma cura desconhecida,
não pergunte se é amor...eu não sei,
me atropelou e não me deixa em paz,
agora não sei mais muito bem o que escrevo,
entrei no mundinho dos tolinhos...
que se entregam para
um outro ser cuidar,
dar carinho,
beijinho,
cheiro...
e literalmente ambos verbalizarem a realização do amor,
em todas suas formas e expressões,
símbolos e fantasia...
alguém me liberte
dessas amarras
lembranças
assim
não me curo...
Meu Deus...
o que é isto?
já estou apelando para os céus...
é meu fim...vou morrer de amores,
posso até ser perdoada de tantos errores....
Sâmara
"Aún ni siquiera te tengoy ya tengo miedo de perderte,
amor que rápido se me ha clavadoque dentro todo esté dolor.
Es poco lo que te conoscoy ya pongo todo el juego a tu favor no tengo miedo de apostarte,
perderte si me da pavor.
No me queda más refugio que la fantasíano me queda más que hacer
que hacerte una poesía.
por que te vi venir y no dudéte
vi llegar y te abrazé
y puse toda mi pasión para que te quedaras
y luego te besé y me arriesgue con la verdad te acaricié
y al fin abrí mi corazón para que tú pasaras.
Mi amor te di sin condición para que te quedaras.
Ahora esperaré algunos días para ver se lo que te di fue suficiente
no sabes que terror se siente
espera cada madrugada
si tú ya no quisieras volverse perdería el sentido del amor por siempre
no entenderia ya este mundo
me alejaria de la gente
No me queda más refugio que la fantasía
no me queda más que hacer
que hacerte una poesía.
por que te vi venir y no dudé
te vi llegar y te abrazé
y puse toda mi pasión para que te quedara
sy luego te besé y me arriesgue con la verdad
te acaricié y al fin abrí mi corazón para que tú pasaras.
Mi amor te di sin condición para que te quedaras.
Mi amor te di sin condición para que te quedaras.
Mi amor te di sin condición para que te quedaras...." Cancion Te vi venir (Sin Banderas)
a nível de ônibus e caminhão,
que me pegou destraídamente,
deixando lesões, arranhões...
e estou sangrando...
ah..que nostalgia a minha,
foi só um amor que não me deixa pensar,
me faz pensar,
me deixa ridícula, me faz esperar...
que tolice,
que lindo...
muda todos os meus planos e,
me inspira momentos maravilhosos,
impossível olvidar tudo o que se passou,
minha alma precisa de cura,
e é de uma cura desconhecida,
não pergunte se é amor...eu não sei,
me atropelou e não me deixa em paz,
agora não sei mais muito bem o que escrevo,
entrei no mundinho dos tolinhos...
que se entregam para
um outro ser cuidar,
dar carinho,
beijinho,
cheiro...
e literalmente ambos verbalizarem a realização do amor,
em todas suas formas e expressões,
símbolos e fantasia...
alguém me liberte
dessas amarras
lembranças
assim
não me curo...
Meu Deus...
o que é isto?
já estou apelando para os céus...
é meu fim...vou morrer de amores,
posso até ser perdoada de tantos errores....
Sâmara
"Aún ni siquiera te tengoy ya tengo miedo de perderte,
amor que rápido se me ha clavadoque dentro todo esté dolor.
Es poco lo que te conoscoy ya pongo todo el juego a tu favor no tengo miedo de apostarte,
perderte si me da pavor.
No me queda más refugio que la fantasíano me queda más que hacer
que hacerte una poesía.
por que te vi venir y no dudéte
vi llegar y te abrazé
y puse toda mi pasión para que te quedaras
y luego te besé y me arriesgue con la verdad te acaricié
y al fin abrí mi corazón para que tú pasaras.
Mi amor te di sin condición para que te quedaras.
Ahora esperaré algunos días para ver se lo que te di fue suficiente
no sabes que terror se siente
espera cada madrugada
si tú ya no quisieras volverse perdería el sentido del amor por siempre
no entenderia ya este mundo
me alejaria de la gente
No me queda más refugio que la fantasía
no me queda más que hacer
que hacerte una poesía.
por que te vi venir y no dudé
te vi llegar y te abrazé
y puse toda mi pasión para que te quedara
sy luego te besé y me arriesgue con la verdad
te acaricié y al fin abrí mi corazón para que tú pasaras.
Mi amor te di sin condición para que te quedaras.
Mi amor te di sin condición para que te quedaras.
Mi amor te di sin condición para que te quedaras...." Cancion Te vi venir (Sin Banderas)
segunda-feira, novembro 13, 2006
Agora lo sé...
Todos los dias me acuerdo de ti,
y no hay nada que cambie lo mas belo que siento,
y como duele por que esteas tan lejos...
ahora sí,
escribo para otro corazón específico,
y no hay distancias que no me llevam a ti.
Y lo amor me mata
se no me deja mirar tus ojos, tu boca,
y que seas solo estar contigo,
y que sepas lo amo demasiado,
no se porque, no se como,
no nada,
pero te amo.
Y ahora entiendo las músicas de los enamorados,
me muero, te quiero.
Te busco y mi tiempo solo és para esperar,
la demasiada gana que tengo de ver te otra vez.
Y no importa cuanto tiempo tenemos,
estas clavado en mi corazón,
desde que llegaste a mi vida...
No hay noches belas sin ti.
Y desde que te vi entrego todo,
y simpre sepas que soy tua,
y no hay raziones para solamente una razion,
el amor que siento por ti.
y no hay nada que cambie lo mas belo que siento,
y como duele por que esteas tan lejos...
ahora sí,
escribo para otro corazón específico,
y no hay distancias que no me llevam a ti.
Y lo amor me mata
se no me deja mirar tus ojos, tu boca,
y que seas solo estar contigo,
y que sepas lo amo demasiado,
no se porque, no se como,
no nada,
pero te amo.
Y ahora entiendo las músicas de los enamorados,
me muero, te quiero.
Te busco y mi tiempo solo és para esperar,
la demasiada gana que tengo de ver te otra vez.
Y no importa cuanto tiempo tenemos,
estas clavado en mi corazón,
desde que llegaste a mi vida...
No hay noches belas sin ti.
Y desde que te vi entrego todo,
y simpre sepas que soy tua,
y no hay raziones para solamente una razion,
el amor que siento por ti.
Assinar:
Comentários (Atom)