sexta-feira, setembro 28, 2007

Relax, take it easy

Took a right to the end of the line
Where no one ever goes.
Ended up on a broken train with nobody I know.
But the pain and the (longings) the same.
(Where the dying
Now I’m lost and I’m screaming for help.)

Relax, take it easy
For there is nothing that we can do.
Relax, take it easy
Blame it on me or blame it on you.

It’s as if I’m scared.
It’s as if I’m terrified.
It’s as if I scared.
It’s as if I’m playing with fire.
Scared.
It’s as if I’m terrified. Are you scared?
Are we playing with fire?

Relax
There is an answer to the darkest times.
It’s clear we don’t understand but the last thing on my mind
Is to leave you.
I believe that we’re in this together.
Don’t scream – there are so many roads left.
Relax, take it easy
For there is nothing that we can do.
Relax, take it easy
Blame it on me or blame it on you.

Relax, take it easy
For there is nothing that we can do.
Relax, take it easy
Blame it on me or blame it on you.

Relax, take it easy
For there is nothing that we can do.
Relax, take it easy
Blame it on me or blame it on you.

Relax, take it easy
For there is nothing that we can do.
Relax, take it easy
Blame it on me or blame it on you.

It’s as if I’m scared.
It’s as if I’m terrified.
It’s as if I scared.
It’s as if I’m playing with fire.
Scared.
It’s as if I’m terrified.
Are you scared?
Are we playing with fire?

Relax
Relax

Mika

sexta-feira, setembro 21, 2007

Estrógeno

Em espaços de tempo
fragmentos da realidade
causando-me sempre
um enorme mal-estar

na falta de estrógeno
a depressão se exibe
clara e calmamente.

Mas...
as descobertas chegam...ah ...
junto o alívio...
óh cielos,
fisiologicamente
psicologicamente
psicossomaticamente
relativamente
fatalmente
na mente
o que realmente
importa
é o tempo,
o presente.
Ah meu desassossego
num
momento tinha que sanar
viva ao estrógeno
que não pode faltar.

terça-feira, setembro 18, 2007

Rival

As veces solo siento que la vida
Es un lento cansacio de uno mismo.

Aguanto un esqueleto de cólera en mis ojos
Para no suplicar.
Me yergo.
Yasgo.
Salta la luz en un río en tu mirada.

Después de tanto andar,
Me falta el tiempo y la sed
Y el secreto
El hecho de vivir sin haver sido.
Os juro que he guardado
La promessa de serme
fiel hasta locura.
Más allá de mi mismo me ha llevado
Este afán por la vida.
Huella de la razón, ceniza en brasas,
Así será: lo merecido queda
Bajo la piel cerrado de los otros,
De lo que se perdió escondido,
De lo que se olvidó por entregado.

Sabedme aquí, heridas ya las alas.
Sangrante en el dolor que aún anuncia
Un corazón de luz marcado de fuego.

Manuel Gahete

domingo, setembro 16, 2007

Se não vai
Não desvie a minha estrela
Não desloque a linha reta
Você só me fez mudar
Mas depois mudou de mim
Você quer me biografar
Mas não quer saber do fim
Mas se vai
Você pode ir na janela
Pra se amorenar no sol
Que não quer anoitecer
E ao chegar no meu jardim
Mostro as flores que falei
Vai sem duvidar
Mas se ainda faz sentindo, vem
Até se for bem no final
Será mais lindo
Como a canção que um dia fiz
Pra te brindar

Gram

sexta-feira, setembro 14, 2007

Minha novela

O que seria melhor?
Amá-la pelo simples fato de aqui
Se encontrar...
Ou não pensar se melhor seria
A ausência desta...
Não importaria agora,
Se a existência de fato não pesasse.
E a necessidade do dever...
dar sentido às minhas
Atuais e pessimistas representações do real...
e um "bom" sentido,
valoroso...
E se me perguntares sobre questões do amor,
Não, digas nada!
E se acaso pedires que lhe diga
O que é dignidade...
eu diria;
O que já foi dito e,
É tudo verdade,
E tudo tão subjetivo...
“e assim caminha a humanidade...”
E minha atual pesquisa sobre ética,
E minhas possíveis reproduções...
Eu diria como deve ser...
Serão somente
Mais algumas reproduções...
Do real.
Pode até
ser muito mais do imaginário.
Mas, então...
O que eu devo fazer?
Somente seguir a linha...
É esse o meu dever...
Aprender?
Ah ta...
como todos aqueles que caminham pelas
Virtudes...do
conhecimento...e tudo mais...
ah ta bom...
Há paixão demais no meu peito,
insistem nas mesmas
representações...
estou me assistindo demais...
Tenho medo.
Eu na Sibéria,
Minha novela.

terça-feira, setembro 11, 2007

QUERENÇA

Quisera poder estar agora, precisamente,
desfrutando o silêncio dos teus lábios,
mensageiros que são do amor, mesmo calados.

Quisera poder ter, por um momento,
nesta hora, o confortante contato
dos teus dedos, levemente.

Quisera estar sorrindo, percorrendo
caminhos que conheço no teu corpo,
que já percorremos juntos, lentamente.

Por um instante, apenas um instante,
quisera poder afagar os teus cabelos
brilhantes, perfumados, lindos.

Quisera nunca mais acordar deste meu sonho,
para, eternamente, viver contigo os teus carinhos,
quisera. Ah, como quisera.

José Araújo de Souza

sexta-feira, setembro 07, 2007

7 de setembro
família
desarollo...

nada
falling
bolha...

viagem
mato
bagagem...

ética
boca...

quinta-feira, setembro 06, 2007

Meditação Matinal

Quando vem eu logo faço com que desapareçam...
Como bolhas que estouram e deixam alguns
Vestígios no ar
Pensamentos que surgem para
Assolar...
Eu limpo todo o excesso,
E por força de alguma vontade de serenidade
Eu paro de gritar...
Bolhas ao vento a estourar...
No fim vão acabar...O que é óbvio...
No final sempre acaba!
Alguma serenidade pousa na véspera,
São firmamentos de coisas...
Testamentos abertos...
Alguns fantasmas devem estar
Aflitos, pois seus nomes vão
ser pronunciados...e na Independência
Ou Morte, o inevitável será a última...
Que ridículo um trocadilho para o
Próximo feriado...
Eu sou mesmo hilária.
Mas, meditações em minhas tolices
Hoje não vão pairar,
O dia é de prosa...
E é só...Meus estímulos são poucos...
8:20 da manhã...Impossível...

quarta-feira, setembro 05, 2007

Ai, de hoje...

Comecei a ler Aristóteles...
ah... a ética que devo provocar discussão
me levou a tal...
É claro um dia iria começar a ler os primeiros
filósofos...
E ler "ciência política" me é caro...
Identificar honra com virtude,
e com felicidade,
e reconhecimento e etc e tal...
só me levam a conclusões que continuam
levando-me ao mesmo lugar...
E eu com 24 anos já penso em fugir
da cidade,
da grande moral racional...
E fugir das honras...o que me torna
inútil...pois se é o que dizem
os individuos com discernimento...
não se é virtuoso dormindo,
fugindo...
E meu ai de hoje,
os meus infortúnios diários,
eu já não gostaria de considerar
mais nada.

domingo, setembro 02, 2007

As coisas vão clarendo,
as idéias se encontram...
Até que enfim, eu encontrei!
Diálogos podem ser finalizados.
Ah! como é bom.
Um script foi feito, e só me resta segui-lo;
o fim será bem sucedido,
e meu eu vai se firmando, se afirmando
como todos os outros.
Estas são minhas únicas palavras
num fim de tarde de domingo.

Com trilha sonora que traz paz.
Afinal um bom encontro é de dois.