Quando vem eu logo faço com que desapareçam...
Como bolhas que estouram e deixam alguns
Vestígios no ar
Pensamentos que surgem para
Assolar...
Eu limpo todo o excesso,
E por força de alguma vontade de serenidade
Eu paro de gritar...
Bolhas ao vento a estourar...
No fim vão acabar...O que é óbvio...
No final sempre acaba!
Alguma serenidade pousa na véspera,
São firmamentos de coisas...
Testamentos abertos...
Alguns fantasmas devem estar
Aflitos, pois seus nomes vão
ser pronunciados...e na Independência
Ou Morte, o inevitável será a última...
Que ridículo um trocadilho para o
Próximo feriado...
Eu sou mesmo hilária.
Mas, meditações em minhas tolices
Hoje não vão pairar,
O dia é de prosa...
E é só...Meus estímulos são poucos...
8:20 da manhã...Impossível...