
Poder e esforçar-me para parecer interessante, é avaliado como é feito tal esforço, e este que dita se é ou não interessante...(?)
Já existe um olhar convidando pro acesso, algo mudou e está diferente, mesmo sendo um convite que foge, ainda existe um retesamento na espinha, na espera dum relaxamento, yo estoy mui feliz..sem a ânsia de poder ser vista ou desejada, gerando um movimento contrário ao encontro, medo da nudez..da entrega. Como apresentar-me? Podo, podo as arestas, o desejo latente, atrai o olhar do convite e logo a negação do sim...estranho, diferente.
Agora que eu comecei a relacionar-me com o mundo -isso claramente pode ser visto_ numa conquista que já não é dada, já não há um oferecimento ao alheio consumo, por nada, vá consumam-me...há o esforço. E a pitangueira com seus frutos verdes é vista como uma promessa do vermelho suculento e vitamínico, haaaaaaaaaaaa promessas, mas a questão é que o Sol não marca mais coisa alguma, pontos marcados cronologicamente fundamentados em conquistas sentido. Sempre destrambelhamento, mas não é bem essa palavra, não é confusão, é um não sei quê de olhares de profundidade inútil, ser diferente em caminhos bem diferentes, escolhas de ser acessível, ou não.. merda pro autismo manifesto em sorrisos convidativos pra uma massagem nas costas...medo de ser vista e saber da possibilidade de deixar-se ver, brincadeirinha gostosa e sensual, - diferente! porém sinto que a palavra já não é mais somente diferente e estranho, isso já um grande alívio, coeso e pacífico.
Em sonhar Brigitte, sonho com o desejo de sentidos novos, a conversa não é novo tema, é nova imagem, não sei. Muda a fronte, o sonho do belo.