vez mais próximo
o medo de ficar presa entre a janela e grade, gritou...
Para o bem da Filosofia, que seria o meu bem, eu só pude pensar na fuga..
pois eu sempre fujo...quando a intensidade da paixão
se propõe a representar o amor...é nessa hora que
eu "pico a mula"..
Mas é medo do desconhecido ou é medo do igual?
Medo da repetição...
Sim, eu sou ridícula,
desejante da representação do amor,
mas a lava é paixão...
agora amor, não pergunte-me como,
nem quando, o amor está no supermercado
no sábado a noite...eu acho...
E agora a representação é escolha?
Ou estou tentando racionalizar sentimentos?
Sentimentos são racionalizáveis?
ok, sem extremos, eu não vou mais fugir...
"Sie wird das Unsagbare bedeuten, indem sie Sagbare
klar dastellt." Wittgenstein