Digo para não assustares comigo,
de fato, permaneceu pálido..
Entrego o salto para as ondas que balançavam
em tuas mãos,
levanta-te e pões todo o mar logo a minha frente
quer que eu mire...
Uma metáfora interessante diz,
eu me apego à tua expressão,
digo do curso, da lógica, do seu jeito
pareces simples agora,
não mais à postos para atacar ou defender-se...
Digo da linguagem, digo de gostar
e no fim eu não sei se eu queria era te abraçar..
E beijar tua nudez, que falaria à minha alma toda
a sua filosofia...
E agora eu sei, não quero me curar disto.
Eu sou meu universo, e nele você é o melhor dos
meus ideais.
Eu não minto, se é o que sinto.