O teatro como manipulação da experiência no decorrer natural.
conseguir a posse do discurso
você quer o olhar do outro
pra possíveis direcionamentos das representações...
Nem sempre o olhar vai captar todas as direções
perde se em determinados momentos, não vê...
porque não se pode prender as relações todas em foco (?)
e ao estar em foco, fujo
visualizo o desinteresse e interesse do outro em tais formulações..
A questão de estar atenta ao discurso como elaboração
da representação
do foco, da direção..
Aprender com as experiências, manipular as experiências
ao passar o testemunho próprio como a ser interessante
em ser aprovado com tais intenções,
A questão de estar aberta pra si sendo manipulada por rituais
que concedem tal destino. ? hein não tenho a experiência só Jeny..nem quero um ritual pra ser...
o fato de buscar o entendimento ou qualificar tais intenções da linguagem
na medida que não se vê tal utilidade, unidade
pois não chegaremos a um fim.
Porque se tiver utilidade deve haver finalidade.
O interesse em estabelecer um canal de entendimento
e intenção pra algum fim..
ser aprovada, amada, aceita, entendida, concebida em elevação
o teatro para tal fim
que não reconhece a troca, eu dou e recebo;
eu concebo o entendimento tateando e quanto mais relações melhor
para a mais aceitável representação...
sim, meus pré conceitos estão falidos
queremos saber, entender
queremos evoluir, crescer,
comparecer como ator protagonista do seu próprio testemunho.
Eu não estou dominada pelo fluxo. Eu penso.
não quero dominar o outro para que me queira, não pretendo devorar
com meu amor teatral de alguma concepção pretensiosa a sermos salvos...do mundo.
tateando como sempre amor ao saber, filosofia, estás?
Isso, amor ao saber ser. Fins imateriais.
A filosofia perde-se ao atuar na artificialidade teatral, necessita da experiência natural real, sem ficar manipulada às representações em foco. Mas se apresento logo peço representação...ich...como faz?
Projétil da experiência, emulação do testemunho próprio..