A manipulação da linguagem cresce dentro das relações,
o imediatismo da resposta linear, o treinamento do canal fático começa a acontecer...
Foi imensamente prazeroso, que estou até essas horas acordada.
Mesmo com falhas na resposta daquele momento em que eu queria apontar a direção do sentimento
da invasão do outro, que não compreendeu por qual caminho eu seguia demonstrando, continuava
a apontar....mas eu percebi logo daquele fundamentalismo...daquele das palavras, frases prontas que não partem de nenhuma possibilidade de tentativa em não fugir do óbvio, do senso comum...
Desconsiderei e segui após conceber a demonstração unilateral da opinião que havia em mente de forma intencional em sobrepor outra, o outro...
que não entendeu...
e ficou só como se tivesse dando uma opinião fundamentada numa impressão clara..
Esquece-se da beleza que há em sentimentos ou impressões que podem ser classificadas como lamentos, que também podem ser sublimes...e se a palavra final do outro é lamento e como só a deste pode ser a última e conclusiva, não posso tentar mais...o canal não existiu.
coisas inúteis, pessoas ridículas empapuçadas de moral...
lidar com apontamentos moralistas embriagados de juízos que depreciam o outro, você remete à isso ou àquilo...vá a merda com essas flechas nulas... Não preciso delas na minha experimentação da linguagem.
Não compensa nem pensar, mas o que é mais importante em tal reflexão seria o apontamento pro outro que não é percebido quando este já tem um pensamento cristalizado.
Portanto a linguagem só poderá se conceber de forma eficaz, sem nenhum condicionamento ou estagnação de estados mentais manipulados. Que só incorrem em moral sem nenhuma demanda atual de fato.
