quinta-feira, abril 11, 2013

Divagações sobre a cera cartesiana, blá blá blá

A consciência examina a cor e a figura, aparência,
sem poder absorver a essência
Descartes nega a aparência?
o fenômeno atual quando diz que
estamos sempre supondo
superficialidades...
seria negar a realidade?
Já que tudo é aparência...
E será que posso dizer se sei da minha
própria essência?
E se eu conheço o outro pela imaginação?
Já que num plano cartesiano esta é menor...
Então já que a mente do cogito
que examina o fenômeno e não pode dizer
que sabe
o que é a coisa
lida com mentiras?
E se a consciência de quem examina a si, não há
o todo, portanto não se sabe da essência?
e de novo a própria vida seriam aparências
que nada dizem da verdade?
hum?
Se eu percebo pela visão tudo é só superfície?
E não se sabe da essência?
Mas e o ser cartesiano se transformou em mente?
E se pressupões que em tudo há uma essência, substância?
E a aparência de transeuntes podem ser comparadas
às aparências da cera de Descartes?
Então a essência das coisas desconhecidas
poderia ser Deus?

O Todo se conhece, contem todas as aparências,
logo
sabe da essência..