quarta-feira, abril 10, 2013

O cara do rio

A alma como centro da razão, aumentando a si mesma,
sendo impossível alcançar seu limite.
Como seria isso Heráclito?
A alma como comando da mente, duma mente sem limites?
E o coração centro dos desejos?
Já que a sensibilidade tá na pele, como a dos porcos?
E  mesmo que a natureza adore se esconder
eu irei ver a mudança
o que já me disseste..
ou a mudança que eu ver vai ser diferente...
sim...vai...
Um caminho sem fim, que aumentará
a cada passo, tornando se maior por
descobrir por mais que caminhes..uii
Aristocrata arrogante,
oracular, diálogo com Delfos...
e bom é se garantir por séculos...
Com a união dos opostos linear
e recíproca
tensionado por Deus..