Embra Merleau-Ponty não tenha obtido o mesmo impacto com sua fenomenologia como outros fenomenólogos maiores, sua influência tem sido totalmente sentida na vida intelectual francesa e contemporâneos anglo-americanos como da filosofia da mente. Ele teve um papel vital no nascimento do estruturalismo nos anos 50 por leituras de Saussare e promovendo trabalhos com Lévi-Strauss. Mais recentemente, Bourdieu tendo em conta a realidade social como uma interconexão do corpo habitual e campo social que surge da noção de corpo esquema de Merleau-Ponty, intencionalidade motora e campo fenomenal.
Na filosofia anglo-americana, Merleau-Ponty influenciou Charles Taylor que criticou o behaviorismo, tanto Taylor e Evans, contemporâneos debates sobre conteúdo não conceitual da experiência perceptual. Merleau-Ponty é também provavelmente a principal fonte para a crítica de Dreyfus à inteligência artificial, de alguma forma sempre mais crucial que Heidegger, que disse quase nada sobre o o papel do corpo na inteligência do comportamento.
Não todo recente entusiasmo sobre a significância do corpo para a inteligência e intencionalidade deve ser creditado para (ou por culpa de) Merleau-POnty, no entanto. Teorias "enative" de Varela e Noë sobre cognição encarnada e hipóteses de mente extendida de Clark, por exemplo, permanecem envolvido em epistemologia tradicional e problemas metafísicos, e assim deixam de apreciar o esforço de Merleau-POnty para descrever nosso entendimento intuitivo ordinário de nós próprios e nosso lugar no mundo.
Tradução do resumo do Taylor Carman.