sábado, janeiro 17, 2015



Numa noite, era primeira e dava o seu show
estive a ver os fogos, lembro me vagamente de uns verdes e vermelhos
e eu queria era o brilho dos teus olhos, e minha alma na tua cama
o que me deste foram máscaras.

Nessa mesma noite, eu pensei, este é ele! 
enfim, não fizemos nenhuma viagem,
e quando penso no seu corpo, minha lembrança está cada vez mais opaca, 
lembro de uns caminhos, alguns andares 
nossa imagem refletida no espelho do elevador.

No teu castelo eu abria as janelas,
pra que depois tu as lacrasse...
o teu leito que eu pouco mergulhava 
pois mais fundo tu não permitias
eu permanecia na superfície e voltava com o
 vazio da falta de ver se havia corais numa beleza de cores
...

por fim,
acabado
que por meios logrados
sabe-se que agora da tal interação reina o nada,
quando não estou eu, e você
meu vento e minha palavra
que ia do quarto pra sala
buscando ar e água.

And finally, death is not deprived of
sense, since the contingency of the lived is a perpetual menace for the
eternal meanings in which it is believed to be completely expressed. It will
be necessary to assure oneself that the experience of eternity is not the unconsciousness
of death, that it is not on this side but beyond; similarly,
moreover, it will be necessary to distinguish the love of life from the attachment
to biological existence. The sacrifice of life will be philosophically
impossible; it will be a question only of “staking” one’s life, which is a

deeper way of living. (Minha Pica)



S.A.C